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Histórico

Em outubro de 2010, inicia o Projeto piloto "Tá ligado" de ações móveis de prevenção de saúde, vinculado ao CAPS AD Raul Seixas, a ONG Psicotropcus e a Gerência Estadual de DST/AIDS do RJ. O projeto contou ainda com apoio da CAP 3.2., participação de voluntários e uma parceria posterior da CSF Anthídio Dias da Silveira. 
O objetivo principal desse projeto era o de realizar ações de prevenção as DSTs/HIV/AIDS/AD, junto a usuários de drogas em situação de precariedade e alta vulnerabilidade social, na comunidade do Jacarezinho.
No início de 2012, a CAP assume o projeto e
 o amplia em uma equipe de Rua, alocada na Clínica da Saúde da Família Anthídio Dias da Silveira. O primeiro PSF de Rua da A.P. 3.2. 
A Estratégia da Saúde da Família para População em situação de Rua (ESF POP RUA) trabalha integrando uma equipe básica de PSF (um médico, 2 enfermeiras, uma técnica de enfermagem, 2 redutoras de danos e 4 agentes comunitários de saúde) à uma equipe de saúde mental (2 musicoterapeutas e dois psicólogos).
O nosso horário de funcionamento é das 7h às 18h de segunda a sexta-feira. A atuação da equipe se organiza nas áreas do interior do Jacarezinho e de seu entorno a partir da concentração da população de rua e suas flutuações no território. 



Equipe de Rua
Coordenador
Daniel de Souza

Equipe Técnica
Médico: Césio Sotero
Enfermeira: Lucia Helena Freitas
Enfermeira: Tatiana Rodrigues

Técnica
Téc. enfermagem: Sandra do Nascimento

Agentes Comunitários de Saúde (ACS de rua)
Anderson Luiz Gomes
Fabio Tavares
Leandro de Jesus
Sílvio Romero Marques dos Santos

Redutoras de danos
Maria das Graças Aquino
Maria José Braz das Neves

Equipe de Saúde Mental
Musicoterapeuta: Cristiana Brasil
Musicoterapeuta: Elen Conteratto
Psicóloga: Norma Gomes
Psicólogo: Rodrigo Simas





Trama de Cuidados para População em Situação de Rua na comunidade do Jacarezinho

A Redução de Danos é muito mais do que a entrega de insumos e aconselhamento, ela vem dos princípios básicos do Direito humano, da liberdade e da autonomia. Entendemos como REDUÇÃO DE DANOS toda ação que procura minimizar os possíveis efeitos negativos que o consumo de uma substância pode causar à saúde física e mental do usuário visando a promoção da saúde. Muitos dos danos derivados do consumo de drogas decorrem da estigmatização do usuário e das drogas, o que pode ser reforçado por certas políticas.
A injustiça social, a desagregação familiar, o isolamento, o racismo, a marginalização, a pobreza, a violência, a busca por identidade, entre outros fatores, afeta a autonomia das pessoas, bem como lesa suas capacidades para diminuir os danos que costumam ocorrer e dificulta a adoção de comportamentos mais saudáveis e seguros.
Usuários de drogas em geral, atualmente – sobretudo - usuários de Crack, levavam consigo estigmas e preconceitos muito grandes na sociedade, já que em geral este usuário deixa de lado outras esferas da vida como saúde e higiene, e muitos deles permanecem na cena de uso o dia todo e dormem em condições precárias -deitados sobre papelões, cobertos por cobertores velhos e sujos. Dessa forma, ele é visto pelo menos sobre três pontos de vista bem marcados: o da justiça que o vê como delinqüente, o da saúde que o vê como doente e o da religião que o vê como pecador. Se compactuarmos com esse viés o melhor, então, será: internar os doentes, prender os delinqüentes e orar pela alma dos pecadores.


Daniel de Souza (Gerente da Equipe de Rua da A.P. 3.2)


Justificativa
A comunidade do Jacarezinho possui um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano da cidade do Rio de Janeiro, muitas cenas de uso de drogas e crianças em situação de rua. Diante disso, verificou-se a necessidade da implementação de uma trama de cuidados específica para esta população excluída de todo tipo de assistência. O objetivo da Coordenação Geral de Saúde da Área de Planejamento 3.2 (CAP 3.2) é constituir uma rede intersetorial efetiva de atenção aos usuários de drogas que vivem em situação de vulnerabilidade social.

Objetivo
Constituir uma rede intersetorial efetiva de atenção aos usuários de drogas que vivem em situação de vulnerabilidade social, tendo como projeto piloto a Comunidade do Jacarezinho na AP 3.2. Promovendo o acesso desses usuários aos serviços de assistência a saúde e equipamentos sociais, garantindo seus direitos de acordo com as diretrizes do SUS (equidade, integralidade, universalidade e controle social).

3 comentários:

  1. Essa equipe é um espetáculo! Parabéns pelo Blog e pelo importante trabalho que estão realizando! Adorei a música!

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  2. O trabalho de vocês é admirável. Daniel grande parceiro, parabéns pra você e toda sua equipe!!!
    bjs
    Jane.

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  3. Olá. Vcs tem um telefone de contato da equipe que atua na rua Gregório neves no engenho novo? Tem um monte de viciados lá. E depoimento e há muito tempo. Eles precisam de atendimento e alguém que os convença a sair de lá. No que vcs puderem ajudar. A spessoas no ponto de ônibus ficam morrendo de medo de serem assaltadas

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